sábado, 19 de dezembro de 2009

A escrita consiste num esforço de tornar o sonho real.

 Eu sou feliz e desejo a alegria,o silêncio a vontade de trabalhar e de ter sonhos,e mais sinplesmente de amar, mas, tudo a seu tempo...
 O medo do fracasso e do erro dà cabo de mim,mas,para que sirva de algo, alimenta o espirito a muinto "boa" "gente".
 O que è uma pena pois era tão bom que todos gostassem de todos...
Ou seja,estou que nem posso,mas nao me deixo ir abaixo, recuso os ataques feitos a minha pessoa,sim porque eu e a minha personalidade estamos de volta!,mas nem todos a reconhecerao,certos ignorantes,que  nem se derao ao trabalho de abrir os olhos,ou de sinplesmente escutar...
 E e triste quando sao as pessoas em quem mais se deveria confiar,as mesmas que me querem ...nao sei o que eles querem. Eu nao quero nada,apenas paz e o devido respeito,e tenho esse direito,pois nunca faltei ao respeito,quero acabar com isto mas nao esta nas minhas maos nao sei se sera alguma vez possivel terminar...
E dar sentido a algo que escapa a todas as definições. Por isso escrevo.
  Sei que excluo outros da minha vida,crio altos muros para que não me alcancem e permaneçam, fora de  mim, outros..., jamais o alguém a quem entreguei o que tinha de puro em mim, e desfalcou-me de algo que me era essencial...
 Escolher modos de não agir tornou-se o mais importante em minha vida. E a que dedico muinta  atenção.
  Aprisiono-me numa esfera de vidro que me separa da vida, posso vê-la, mas não posso tocá-la.
 Sei ainda o que é o amor, mas somente a definição, sentir não o sinto mais. Foi-se embora tudo que era amor em mim. Sei que sentir é essencial, muito mais que viver, vida efêmera que não me vale mais que um punhado de sonhos…
  Daria toda minha vida para ter de volta o amor que perdi. Não sou mais o que era, sou um ser incompleto que desaprendeu a amar.
Agora faço o possivel para afastar de mim quem quer que se aproxime . sou praticamente inacessível. Somente o tato me resta, sei que me afasto do que é real e que o contato físico não acontece nos sonhos. Não há sentido que me valha.
 Por isso a vida não tem sentido algum. Nada possuo porque nem a mim mesmo possuo.
Não sou nada, não tenho bens ou herdeiros, nada transmito que tenha algum valor.
Na realidade  eu era o único passageiro da minha vida. E é tudo o que tenho, e a  riqueza que tenho,na verdade sou eu.



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